terça-feira, 16 de agosto de 2011

luto

Em silêncio todas se retiraram do local.
Como num sentimento de premonição não sobrou ninguém.
Ou quase ninguém, apenas um.
Saíram em debandada.
Inclusive euzinha que coloquei meu lindo par de tenis,
chamei o cachorro e,
fui dar uma looooooonga caminhada.
E assim , nesse dia, na minha Querência ao cair da noite,
quando todos se recolherem aos seus aposentos,
ficará vázio um espaço no poleiro.




Triste é saber que os dizeres dessa placa que eu pintei,
 não abrange à todos que vivem(ou viviam) aqui.



texto de remall.
foto do assassinato : do próprio assassino(com a máquina no automático)
foto remall, placa do galinheiro.

8 comentários:

  1. Que dó! que dó! que dó!
    É por isso que mesmo sendo uma velha roceira, nunca matei um frango...se depender de mim ninguém come aqui em casa frango com quiabo,galinhada,e demais comidinhas mineiras que usam essa ave.
    E eu gosto, e muito, faço, mas não mato, marido cheio de dó tambem, faz este servicinho rsrsrs
    bjs
    Tina (SONHAR E REALIZAR)

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  2. Oolha que eu se tivesse galinhas acho que morreriam de velhas!!!! eh eh

    Eu não conseguiria matar!!!

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  3. Ai tadinha!!!!!!
    ahaha

    Remall, tem sorteio de um lindo oratorio que fiz ,mas é no blog da minha irmã, passa lá amiga, acho que vais gostar.

    http://adoroolilas.blogspot.com/

    bjooo

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  4. Oi Querida Remall!!!

    Todo ser vivo...tem direito a vida!!!
    Amiga estou quase maluca com meus 5 bebês doentes...pensei que fosse parvovirose,mas graças a Deus os exames acusaram giardiase.Esta muito dificil cuidar de todos,é um sufoco para medicar e limpar tudo.dá uma forte diarreia e tem que lavar com água sanitária para não reinfetar e a giardia é muito resistente.Pensei que fosse ter umas férias tranquilas,mas por enquanto o estresse subiu nas nuvens rs saudades daqui...vamos ver se consigo uns dias tranquilos.Muuuuuiiiiiitos beijos

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  5. Na hora da matança eu quase morro de dó !
    Quando vejo um caminhão lotado de frangos indo pro abatedouro ai que dó !
    Mais depois na panela nem me lembro desse triste detalhe!

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  6. kkkkkkkkkk, tive que rir.
    Eu não mato nem como e como vc nem vejo a matança.
    Boa semana.

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  7. Rose, então somos duas iguaizinhas.
    Kaci, mesmo na panela me lembro que ela estava viva.
    Mafalda, concordo, homenagem e tristeza.
    Cristina, força nos cuidados com os pequeninos, todos doentes de uma só vez é de perder o juízo.
    Ana, vou depois olhar o blog da sua sister, já tinha visto no seu blog sobre a pintura do oratorio.
    An@, eu também sou a favor de todas morrerem de velhice, pena que o maridão não pensa como eu.`
    É um briga feia aqui em casa, todo ano ganhamos um porquinho para engorda, e todo ano tem um briga imensa na hora de matar o pobrezinho, eu já até briguei com o cara que dá o porquinho para meu marido;não converso com ele e faço até falta de educação, que nem criança.
    Tina, comida mineira é boa demais, pena que a vida dos bichinhos vão embora com os frangos com quiabo ou com as pururucas da vida. Aqui em casa bicho que ganha nome não morre, fica para semente.
    Meus patos e marrecos então, ninguém enconsta a mão.

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adoro suas letrinhas combinando com as minhas